terça-feira, 24 de agosto de 2010

Eleiçoes!!!

Isso interessa a todos!!!

Em um país onde apenas 7% da população declara não ter religião, o caminho para a vitória nas urnas tem na fé um atalho traiçoeiro.
Tentam calcular o comportamento desse eleitor para, mais do que agregar novos simpatizantes, não serem tragados ao expor posições ofensivas às crenças mais tradicionais.
Entre os presidenciáveis, a candidata que mais tem avançado sobre o segmento religioso, segundo avaliação de especialistas, é Dilma Rousseff.A petista já participou de eventos em rádios religiosas, missas e cultos evangélicos. Ao passo em que flerta com o chamado voto da fé, porém, Dilma tem tropeçado em contradições.
Em campanha pelo Planalto, a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, reformulou radicalmente o discurso sobre sua fé em um intervalo de três meses. Desde que disse em fevereiro deste ano que não tinha religião específica, a petista concedeu várias entrevistas nas quais aborda o tema e, na mais recente, publicada pela revista “IstoÉ”, se disse “antes de tudo, cristã. Num segundo momento, católica”
Na sabatina feita pela Folha de São Paulo, em 2007, a então ministra da Casa Civil foi questionada sobre acreditar em Deus e ser religiosa. “Eu me equilibro nesta questão. Será que há? Será que não há?”, ponderou.
Em 2010, as perguntas foram refeitas, em entrevistas exclusivas. “Uma religião específica, a senhora não tem?”, questionou a revista “Época” em fevereiro. “Não, mas respeito”.
Quando questionada sobre seu credo, declarou acreditar numa força superior: “Não sei se é o seu Deus, mas acredito numa força maior que a gente”, disse à “Época” neste ano.
A petista costuma contar que estudou em escola católica, foi batizada e crismada. Em 2009, porém, em entrevista à “Marie Claire”, a então ministra disse que não praticava a religião. “Balançou o avião, a gente faz uma rezinha”, brincou
Em pré-campanha, Dilma se aproximou da Igreja Católica usando como porta o reduto “mariano”, mais conservador, incrustado na Basílica Nacional de Aparecida, que atrai 10 milhões de fiéis por ano. Para eles, a ex-ministra deu um presente: incluiu a cidade na rota do Trem-Bala. Aparecida, que havia sido eliminada do traçado inicial, apareceu como sede de uma estação no edital.

A segunda investida se deu pela Renovação Carismática. Além de ir ao santuário do padre Marcelo Rossi em uma celebração para mais de 20 mil pessoas, em São Paulo, Dilma passou a frequentar a Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP).

A “conversão” teve início em dezembro de 2008, quando ela participou do evento “Hosana Brasil”, que atrai 40 mil pessoas ao acampamento montado às margens da via Dutra.

RECENTEMENTE…
Ex-ministra participou de homenagem a Oxalá
 
Pela manhã, Dilma participou da missa que faz parte da programação do 16º Congresso Eucarístico Nacional, promovido pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). A entidade, que vai orientar os fiéis a não votarem em candidatos que defendem ideias opostas às da Igreja Católica, como a liberalização do aborto, foi apoiada pela petista. “A igreja tem todo o direito de fazer isso”, disse.
Após ter recebido pela manhã a bênção de d. Claudio Hummes, enviado ao papa Bento XVI ao Congresso Eucarístico Nacional, a pré-candidata petista à presidência da República, Dilma Rousseff, recebeu, à noite, uma bênção, desta vez de mães de santo, durante encontro com o Movimento Negro do PT. Com cabelos cortados, Dilma participou de homenagem ao dia de Oxalá.
A nação cristã brasileira está chocada com essa atitude da Dilma!

Como confiar em uma candidata a presidente da República que mente sobre sua fé, sua religião, para angariar votos e apoio da população?



Pense...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Amor Ágape!!!

Todo ato deveria gerar amor

Engraçado..., hoje pela manhã, assim que me levantei para preparar o alimento ( mamadeira ) de meu bebê, logo pensei, o que escreverei no meu blog? o que pode fazer a diferença na vida de alguém hoje?
O dia passou, já fiz várias "mamadeiras", meu nenê já dormiu, acordou e já dormiu de novo,por várias vezes, e somente agora a noite, percebi que vários temas passaram por mim, mas nenhum ocupou o espaço necessário para ser compartilhado.
Percebo que não importa o tema e sim o conteúdo e o motivo pelo qual está sendo escrito.Me veio a lembrança do momento em que dei a luz ao meu filho, há exatamente 36 dias atrás, momento tão esperado, sonho antigo, o de ser mãe e o de ter minha família, na verdade a ordem é contrária, me casar e depois do casamento ter meu filho. Não por preconceito, não sou digna de julgamentos, mas porque acredito que todo filho tem direito à família, pai e mãe juntos "e graças a Deus aconteceu dessa forma, sei que ELE me ama muito, sinto seu amor a todo instante e sua fidelidade" venho de pais separados e uma família desajustada, marcada por brigas e agressões; e que apesar de tantas marcas não mudou a fé que tenho na família, e o quanto valorizo quem se casa verdadeiramente por amor, o único sentimento capaz de tocar as profundezas do coração e transformar o que é humano e racional em perdão.
A base de toda família deve ser no amor. Amor entre marido e mulher que gerarão frutos abençoados que devolverão o amor recebido, é o giro correto da vida e foi o desejo primeiro do Criador, que é AMOR!!!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Divórcio, sua última opção!!!

O Carinho faz toda diferença


Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver ju ntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.


Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida ju ntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois ju ntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.


Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..


Loucuras da Sociedade

 São quatro as Loucuras da sociedade:



 A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso,
como se ele não tivesse significados individuais.
A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias.
A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder.
O resultado é esse consumismo absurdo.
Por fim, a quarta loucura:
Você tem de fazer as coisas do jeito certo.
Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas.

As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.
Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.
Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar,
enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.
Você pode ser feliz tomando sorvete,
ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros,
levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.


Participei de um trabalho solidário com pacientes terminais.
Todos os dias morriam nove ou dez pacientes.
No leito de morte perguntava o que eles mais desejavam:.

E a resposta sempre era:Não me deixe morrer.
Eu me sacrifiquei a vida inteira,
agora eu quero aproveitá-la e ser "feliz".


Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada...

Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.
Ninguém na hora da morte diz se arrepender

por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações,

mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias
oportunidades para aproveitar a vida.

Segue o teu destino, rega as tuas plantas, ama as tuas rosas.
O resto é sombra das árvores alheias.